quinta-feira, 7 de maio de 2009
Bye!
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O Wordpress é bem melhor, então é para lá que eu vou!
domingo, 19 de abril de 2009
Entrevista com Ivan Huol
Ivan Huol – Olha, eu nem me lembro. Eu pegava uma guitarra de brinquedo e ficava interferindo nas festinhas de aniversário. Tinha quatro anos. Uma tia minha, baseada nessas performances de quatro anos de idade, me convidou para fazer o teste da Hora da Criança. Eu fiz o teste e fui escolhido o tenor. E foi uma honra, eu com sete anos – pô, uma honra é demais, né? Mas foi maravilhoso, foi uma experiência única, eu cantando Castro Alves com a Orquestra Sinfônica da Universidade Federal. Depois eu conheci, então, através de minha irmã, um dos percussionistas mais notórios, que é o Ary Dias, baterista e percussionista da banda A Cor do Som. Ele, naquela época, era meu farol. Ary fez sucesso, as meninas gostavam dele, então eu também poderia ter minhas meninas (risos). Foi esse primeiro contato que eu tive com o instrumento. Paralelo a isso, eu sempre fui muito apaixonado por música, independente de tocar ou não, mas, como eu tive iniciação com a bateria, eu me achava o cara mais descolado do pedaço, mas não tocava. Então, eu hibernei dos nove aos dezesseis, dezessete anos sem nenhum contato com o instrumento. Quando eu via uma bateria, meu coração saia pela boca, de emoção. Não é emoção, é paixão, é medo. Eu tive muitos tempos de depressão musical. Eu tocava, depois achava que não tocava... A gente sempre fica nessa gangorra. Já o Garagem começa de uma conversa, na Escola de Música [da Universidade Federal da Bahia] entre eu e Rowninho [Rowney Scott]. Teve um baixista chamado Ângelo, que nunca seguiu carreira. Eu me apaixonei pela percussão, mas sempre olhando a bateria de canto de olho, porque eu sabia que precisava me expressar na bateria também, que é um instrumento mais de liderança, nesse formato instrumental. E aí, com pouco tempo, Ivan Bastos entrou no baixo e vários guitarristas tocaram. O grupo fez uma carreira de quase sucesso total, porque tocamos no Free Som com muitos grupos do Norte-Nordeste classificados. Era um vestibular pro jazz.
I – Acho que foi em 1991, mais ou menos. As Jam Sessions eram feitas em minha casa, como reuniões dominicais. O espaço ficou pequeno, e aí fomos para o Icba, onde começou a juntar gente, chegando em uma estimativa de 400 pessoas, uma maravilha. No MAM começou, se não me engano, final de 1992. Depois de oito anos, com o projeto no auge, o governo não democrático resolveu cancelar a Jam por seis anos. Trocou o governo, e eu na espreita, porque assim que pudesse, eu entraria com a proposta. Aí conseguimos o patrocínio e a Jam, então, esse ano, em agosto, vai fazer dez anos. Se você contar, são oito anos da outra gestão e mais dois anos dessa. Nossa estimativa de público era de 300 pessoas e foi, primeiro dia, 725 pessoas. Segundo dia, oitocentas e tantas, depois 1200, depois 1500... Chegou a 2500 pessoas.
I – Na verdade, eu acredito que o governo já faz porque tem em mente que existe esse público. Não é paternalismo, eles estão fazendo o que eles têm que fazer mesmo. E o público está indo, isso até para valorizar ainda mais essas iniciativas. Porque existe um dirigismo, não nesse governo, mas em políticas culturais. “Então o povo precisa ouvir poesia”. Que poesia? “Ah, o público precisa ouvir boa música”. O que é boa música? Eu estou por aqui com a cultura baiana, que menospreza, repetindo o mesmo padrão de cinquenta anos atrás, as manifestações que vêm das massas. A gente está sempre repetindo esse clichê, que não tem cultura...uma ova! A gente é que não tem a mente aberta pra dizer que tem uma outra cultura. No primeiro momento, todo mundo discrimina, depois ficam todas as burguesinhas dançando na boquinha da garrafa. O establishment e o main stream funcionam assim. Agora tem o Fantasmão, né?
I – Eu acho que a classe média está muito mais afinada com José Serra, em certo sentido, do que com Lula. Eu acho que, justamente por isso, Caetano sobe nas tamancas pra falar. Agora, essa conversa é antiga. Desde o tempo em que ele botou guitarra na mpb, disseram que ele estava acabando com a música, tirando as características... O Fantasmão, que eu mal conheço, não ouvi e já gostei. Claro que eu não sou hipócrita, eu não vou comprar um disco de Fantasmão e ficar ouvindo em minha casa. Mas a música se presta a um determinado papel. Você não vai para um concerto de música erudita para balançar o esqueleto, ao mesmo tempo que você não vai para o show Psirico ficar ouvindo a performance de Márcio Vitor. Márcio Vitor não canta duas notas. Aí, nesse ponto, eu tenho minhas críticas ao pagode. Dois minutos de Psirico tem mais energia que dez minutos de uma balada instrumental. Nossa...eles estão fazendo impressionismo do que é o instrumento. Eu tive um momento na minha trajetória, que a gente foi tocar em Plataforma, com o grupo Mandaia e Armandinho. E antes, tinha apresentação de um grupo de pagode. O pessoal disse: "olhe, esperem aí que os grupos de pagode sempre se apresentam. Mas não levem a mal, não, é que eles não têm cultura". Quer dizer, cultura é a nossa, e a deles não é, né? Eu acho que Caetano está na contramão da burrice. Agora, não estou embasbacado.
I – O Microtrio é aquela história de “já que Maomé não vai até a montanha, a montanha vai até Maomé”. A gente toca o que a gente quer. Por incrível que pareça, nossa gestão ali acaba favorecendo um repertório que as pessoas se identificam. Impressionante a gente cantando “Have You Ever Seen The Rain”, do Creedence Clear Water Revival. Mas a turma, não sei se você estava na hora...
I – Porra...eu vou deixar de tocar essa música, porque politicamente eu tenho que tocar músicas de Toquinho e Vinícius? Se for o caso, a gente toca. E aí começamos a flertar com o núcleo de carnaval. Quando fizemos o Microtrio, que a gente começou a cantar, por exemplo, “A banda da Carmem Miranda”. Naquele momento ali, era politicamente correto, porque essa música foi riscada do mapa. Riscaram um marco, uma expressão tão bonita. A gente não está fazendo um resgate. A música é coerente com a folia.
I – Eu não acredito na iniciativa privada, não espero nada dela. Na pública, eu acredito. Mas eu acho que a gente tem que tomar as rédeas. É o músico que tem que tomar conta dos meios de produção, não é ficar esperando que um cara do governo vá investir. É um negócio, eu acredito na música como um verdadeiro negócio.
I – Piamente, claro. Mas agora, temos que deixar essa mentalidade de extorquir dinheiro das pessoas. Passa o chapéu e as pessoas pagam.
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Eufemismos
Playin' in a rockin' band
Hey Mama!
Look at me
I'm on my way to the promise land..."
Para ser sincera, a canção da minha partida (adoro eufemismos!) seria "Vivo de novo", do Gram. Ela é toda sugestiva, a começar pelo título. Não precisava mudar nada, melodia, letra, nada:
A música acaba se prestando, também, a esses papéis.
segunda-feira, 13 de abril de 2009
Presidente da Bolívia faz greve que fome para conseguir aprovação de lei! Evo Morales já está há cincos dias só com chá de camomila (isso é o que dizem) e , segundo seu médico, passa bem. Ninguém que passa cinco dias sem colocar qualquer alimento na boca passa bem.
Pense em um absurdo. Na Bolívia é pior. Parafraseando Otávio Mangabeira, chega a ser bizarro pensar que um presidente fez greve de fome para conseguir aprovar uma lei. Vocês conseguem imaginar o absurdo que é essa situação. Democracia pra quê? Ao menos o Evo usou um jeito menos convencional de coersão, e mais sutil, por incrível que pareça. Alguém precisa impor limites aós líderes latino-americanos que fazem mal uso do socialismo.
O pior caminho para diminuir as desigualdades no Brasil é o paternalismo de Lula. O tal do socialismo do séc. XXI nunca foi tão bem sucedido. Latino-americanos, uni-vos contra o cabresto!
quinta-feira, 2 de abril de 2009
quarta-feira, 1 de abril de 2009
Salvem o jornalismo
terça-feira, 31 de março de 2009
Não existem agentes endemistas suficientes, e ainda vem a construção civil derrubar mais matas para construir shoppings e edifícios residenciais. Salvador não compra muito, mas precisa do shopping porque tem ar condicionado. Não tem o que fazer? Vamos tomar um fresquinho no shopping center!
sábado, 7 de março de 2009
Carnival revival
Sempre achei algo mágico ver os músicos da Orquestra Imperial juntos. Chega a ser covardia tanta gente de talento com um único objetivo: levar o samba carioca para onde ele quiser chegar - ou quiser ser recebido. Se você, que concorda comigo, quer ter esse sentimento maximizado, assista a um show desses amigos.
domingo, 1 de março de 2009
-Obama também anunciou que vai retirar, até 2010, parte das tropas americanas que ocupam o Iraque, um efetivo que beira os 90 mil homens. Essa sim foi uma excelente notícia. Os Estados Unidos gastaram cerca de US$1 trilhão para manter essa guerra estúpida. Seja lá qual for o motivo dessa acertada atitude - econômico, humanístico - é algo que nos deixa satisfeitos. Só não sei até quando.
-Dica de site: http://www.marcosbagno.com.br/ . Vale a pena procurar entender a idéia desse linguista e professor da UnB. Preconceito linguístico (assim como o musical) existem e reforçam estruturas culturais lamentáveis.
-Alguém, por favor, avisa ao Márcio Garcia que ele não pode ser ator! Mandem-no tomar o Caminho de volta para o Brasil e retornar a apresentar aquele programa de relacionamentos (?) na Record que é melhor. Hoje, se não me engano, o semanal é apresentado por Rodrigo Faro, que é muito mais ator que Garcia. Pura vergonha alheia.
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
Foi tudo mais verdadeiro
Devo dizer, para começar, que o governo (apesar dos incansáveis pesares), está de parabéns. Injetou diversidade na festa como nunca. Através da Secretaria de Cultura (Secult) e Fundação Cultural (Funceb), o folião alternativo teve o seu espaço, podendo relembrar antigos hits com o trio elétrico Anos 80, ouvir rock na avenida com Cascadura e Lobão e ter o grande prazer de testemunhar a volta dos Novos Baianos. A falta de divulgação foi comprovada pelo pouco público que acompanhou alguns desses trios. A violência, no entanto, continua aquela de sempre (12 homicídios no final de semana da festa). As brigas se perpetuaram por tudo o percurso. O Fantasmão que o diga.
Sobre a mesmice musical, a gente pode passar. Nunca vi tanto coorporativismo quanto de quem trabalha para o axé. Bandas tocam músicas de outros artistas, ditos "parceiros". São canções fadadas a virarem hit do Carnaval 2009. Dalila, por exemplo, foi tocada em frente ao Farol da Barra por quase todos os trios que por ali passavam. Ano que vem será uma música de Chiclete com Banana ou Asa de Águia o hit. Não há novidade.
A minha experiência com o Carnaval foi pequena, mas suficiente para tirar algumas conclusões. Na quinta-feira, Os Mascarados deu início à folia do público que não é a fim de buscar Dalila. Tirando a tal da "corda filosófica", que torna o espaço dentro do bloco mais insuportável do que fora dele, ocorreu tudo na mais perfeita irreverência e diversão. A sexta foi dia de descansar em casa para enfim, no sábado, rever os Novos Baianos. Depois de uma forte chuva no início do show, que fez o som parar por cerca de vinte minutos, Baby, Paulinho Boca e Pepeu puxaram o trio com um repertório delicioso, relembrando antigos sucessos da banda, além da clássica "Chame gente". O público fora mais qualitativo que quantitativo o que, por um lado, não é ruim, já que garantiu a boa vibração que marcou a volta dos Baianos. O domingo foi dia de revê-los, agora no circuito Dodô. No início da tarde, eles já estavam lá, agora com mais público, firmes e fortes , trazendo alegria aos fiéis fãs da boa e velha música baiana. Foi nessa ocasião que surgiu a polêmica matéria de Edson Rossi, repórter do portal Terra. Segundo Rossi, o pouco público (para ele, cerca de cem pessoas) foi indicativo de que "o tempo, para os Novos Baianos, já passou", em um texto carregado de preconceito e desconhecimento. O repórter ainda disse que nem foi preciso cordas para separar "a massa" do "público que paga 800 reais por um abadá". Mal sabe ele o princípio de um bloco alternativo. Prefiro passar por cima dos erros desse texto, porque o jornalista não sabia sobre o que estava escrevendo. Mas ele não foi de todo infeliz. Quando diz que "eles [os Novos Baianos] foram ignorados pela turba que costuma curtir ivetes, danielas, psiricos e tataus do Carnaval de Salvador", ele ressalta a pouca importância que foi dada a esse evento histórico que foi a volta do grupo. É de se indignar que haja tão pouca valorização, refletida no pouco público que foi prestigiar. Os Novos Baianos nos dão esse presente, e é assim que retribuimos... Mas como já disse, a qualidade do pessoal que acompanhou o trio acabou por superar essa "falta", sobretudo em Ondina, quando foliões sentaram em frente ao trio, impedindo que este saisse da avenida. Eles queriam mais. Todos queriam mais. E tiveram, no dia seguinte, no Campo Grande, seu pedido atendido. É impossível querer que haja mais gente em um trio independente do que em um Me Abraça ou Cerveja e Cia, mas estamos evoluindo. A quantidade de ótimos trios independentes foi absurda. Gastar dinheiro com abadá é bobagem.
Na segunda, o plano era ir ver Baby e os caras, mais uma vez, ou então seguir o Foguetão - trio independente com Retrofoguetes, Érika Martins, Autoramas e outros. Por problemas de percursos, no final das contas, acabei ficando em casa. Na terça-feira, último dia de Carnaval, a idéia foi seguir um microtrio idealizado pelos músicos que fazem o Jam no Mam (Ivan Huol, Paulo Mutti, dentre outros). Ótima idéia! Além de dançar ao som de um excelente repertório para carnaval, pude ouvir Armandinho tocando (brincando...) Chame gente e Brasileirinho, e Chico César caindo na farra com a galera.
Quando paramos em frente ao camarote-estúdio da Band, alguém da produção dizia que estávamos ao vivo, e pedia animação, braços para cima, coisa e tal. O Carnaval tem essa coisa de exigir uma alegria de quem está presente; muitas vezes, um alegria meio forçada, sobretudo nos blocos de "gente bonita" do axé. Mas, dessa vez, eu não precisei de muito esforço para me animar. Foi tudo mais verdadeiro.
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
E viva a antropologia!
Esse evento, para começar, não cabe mais no Parque de Exposições. Salvador não tem espaço para abrigar um festival desse porte. Fora que é um evento para a Rede Globo: tomaram metade da já apertada pista para colocar os equipamentos da emissora que vai levar a “mistura de ritmos” para o Brasil inteiro. Inúmeras aspas não conseguiriam denunciar a ironia dessa expressão.
Mas falar mal do Festival de Verão é tão piegas... Vou falar apenas da minha experiência pessoal.
Logo na entrada, senti que a noite não seria das melhores. Sobre o público, prefiro não tecer maiores comentários, para não parecer preconceituosa. Mas confesso que minha paciência com pré-adolescentes, projetos de playboy e afins não é grande. Como os mineiros eram os turistas, decidiam tudo. É claro que fomos correndo tentar pegar o show do Jota Quest. Que sorte! Ainda nem tinha começado... Sorte? (rsrs) Eu não desejo um show do JQ para ninguém! Você que quer o meu mal, você... não te desejo estar na pista ao som de “Do seu lado” ou “Só hoje” jamais! Mas tudo bem, ao agüentei Jota Quest. Estava rindo dos tipos e comportamentos. Adoro essas experiências antropológicas. Soube que a próxima atração seria Ivete Sangalo. Ah, é claro que eu precisava fugir. Preferia ficar sozinha naquele ermo, mas em outro local, outro palco, qualquer coisa, a ver show dessa, cof, cantora. Fui sozinha, então, para a Arena Maurício de Nassau, antigo Palco Tendências, que estava sob o comando de Alexandre Timbó, Marrom e Wanda Chase, três figuras que super ajudam e circulam no meio alternativo. Tudo a ver. Pois bem, o Cascadura estava acabando de dar uma entrevista e pronto para entrar no palco. Pude ver o show inteiro, até gostei, mas estava sozinha. Tá, com certeza foi melhor do que estar “de galera” no show da outra, mas ficar só em Festival é triste. A sensação de estar verdadeiramente abandonado e sem ter onde pedir socorro é bem maior. Quando acabou o show dos caras, vi-me obrigada a voltar para encontrar a mineirada. Ana Carolina ainda estava no palco, ao invés de Ivete. Poderia ser pior. “Porra, me fodi, vou ter que esperar mais um monte pra ir embora!”. Eu estava tão puta da vida que nem curti quando ela tocou “Cabide”, “Uma louca tempestade” e, confesso, “Elevador”. Definitivamente, esse show não é pra Festival de Verão. Mas aposto que ainda voltará muitas vezes, porque a pista estava lotada, o que não é legal. Acabando a sua apresentação, voltei correndo para a “Concha do Festival”. Vocês não sabem o quanto que ri quando disseram que ali tinha estrutura e clima desse ótimo espaço do TCA. Pois bem, lá estavam, no palco, a banda O Círculo e Matisyahu*. Essa idéia ficou na minha cabeça até que Pedro Ponde o apresentou como Lirinha, vocalista da Cordel do Fogo Encantado. O show acabou, a Cordel respondeu às perguntas do público... Pouco tempo depois do show ter começado (as entrevistas eram sempre seguidas diretamente do show), meu tio veio me salvar. Disse que estávamos de partida. Foi o melhor momento da noite. Essa banda do Matisyahu, eu até respeito, mas agüentar é fogo, dose pra leão mesmo.
Tudo isso sem contar com o cheiro de Fenagro (é, aquele mesmo). Alanis merece, apesar de estar decadente. Não posso perder a oportunidade de ver show dela. Dificilmente terei outra oportunidade. Mas não gostaria de passar por tudo isso de novo. Acho bom que ninguém me apareça com um esquema melhor para o sábado à noite...
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
O que vem por aí...
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
A vida até parece uma festa
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
NAVE
Serviço:Nave – Temporada de Novos DJs[Rock – Pop – Indie – Britpop – Mashup]
DJs:el Cabong / Albarn / titamüller / Curto Circuito DJ Projectrickstarla / gatoroxo / Grazie / Meron
10/01/2009 23h R$ 15 (sem consumação obrigatória)
Boomerangue (Rua da Paciência, 307 – Rio Vermelho)Telefone: (71) 3334-5577
Classificação: 18 anos
Contato: festanave@gmail.com