Conclusões sobre o segundo turno - Aconteceu o que mais os cidadãos conscientes temiam: o atual prefeito João Henrique está no segundo turno, lado a lado com o petista que tenta desbancá-lo, Walter Pinheiro. Na verdade, talvez, Pinheiro não esteja tão em pé de igualdade com o peemedebista, já que este, provavelemente, vai angariar o apoio do terceiro colocado no primeiro turno. Ao que tudo indica, ACM Neto e o seu DEM vão apoiar João. Para Pinheiro, restam apenas os oito por cento do eleitorado de Antônio Imbassahy, que já formalizou apoio ao PT, e os cerca de 50.000 mil votos do regueiro Hilton Coelho que, caso não mude de opinião, vai estar com Pinheiro no segundo turno.
Essa conversa, vale lembrar, é totalmente hipotética e teórica. É evidente que o simples fato de um candidato declarar apoio à outro não condiciona seus eleitores ao seu "beneficiário". Nem mesmo os que não têm opção vão nessa onda; preferem reescolher seu político.
A tendência é que as pessoas mais velhas e/ou conservadoras votem em João Henrique. Não que não haja conscientes entre estes, mas é no mínimo desconfiável esse tipo de cidadania. Os outros, que reprensentam a juventude, classe universitária, professorado e a população que não tropeça em qualquer buraco de obra pela cidade, deve acreditar em Walter Pinheiro. Votarão nulo os que jamais colocam o raciocínio político sobre ideologias e os que não se conformam com o bom banho que levou o carlismo.
Que fique claro que não acho feliz a idéia de votar no Partido dos Trabalhadores. Continuo com o mesmo desgosto e repugnância de sempre. Mas, pela lógica do "menos pior", é a nossa única opção. É de envergonhar-se, um pouco, de pensar dessa maneira. Mas nesse contexto, extraordinarimente, sou contra o voto nulo, já que mais quatro anos de João Henrique seriam insuportáveis. Como o próximo presidente da república provavelmente será do PSDB (partido aliado do PT), o mandato de Pinheiro tem chances de seguir em paz até o final, contrariando alguns argumentos de quem vai votar 15 no segundo turno.
Leo Kret do Brasil - Eleito (ou, como esse ser gosta, "eleita") com expressivos 12.861 votos para a Câmara Municipal de Salvador. Quando São Paulo eleger para a Assembléia, nos primeiros lugares, Paulo Maluf e Clodovil Hernandez, não critique!
Essa conversa, vale lembrar, é totalmente hipotética e teórica. É evidente que o simples fato de um candidato declarar apoio à outro não condiciona seus eleitores ao seu "beneficiário". Nem mesmo os que não têm opção vão nessa onda; preferem reescolher seu político.
A tendência é que as pessoas mais velhas e/ou conservadoras votem em João Henrique. Não que não haja conscientes entre estes, mas é no mínimo desconfiável esse tipo de cidadania. Os outros, que reprensentam a juventude, classe universitária, professorado e a população que não tropeça em qualquer buraco de obra pela cidade, deve acreditar em Walter Pinheiro. Votarão nulo os que jamais colocam o raciocínio político sobre ideologias e os que não se conformam com o bom banho que levou o carlismo.
Que fique claro que não acho feliz a idéia de votar no Partido dos Trabalhadores. Continuo com o mesmo desgosto e repugnância de sempre. Mas, pela lógica do "menos pior", é a nossa única opção. É de envergonhar-se, um pouco, de pensar dessa maneira. Mas nesse contexto, extraordinarimente, sou contra o voto nulo, já que mais quatro anos de João Henrique seriam insuportáveis. Como o próximo presidente da república provavelmente será do PSDB (partido aliado do PT), o mandato de Pinheiro tem chances de seguir em paz até o final, contrariando alguns argumentos de quem vai votar 15 no segundo turno.
Leo Kret do Brasil - Eleito (ou, como esse ser gosta, "eleita") com expressivos 12.861 votos para a Câmara Municipal de Salvador. Quando São Paulo eleger para a Assembléia, nos primeiros lugares, Paulo Maluf e Clodovil Hernandez, não critique!
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