domingo, 13 de janeiro de 2008
Aquela Resposta
“Aquela Resposta”
Vou de poeta em poeta
E o que acho não é claro
São palavras destoantes
Sentidos inversos
Em versos, sonetos e idéias submersas
No submundo mais que conhecido
E agora já tão fosco
Culpa do meu pensar universal
Penso em cada vez
Por minha vez
Procuro o tempo perfeito
E o que acho não é certo
São rascunhos do futuro
Previsões infames
E agora já tão tarde
Vejo a vida passando muda, lenta, sórdida!
O que almejo
Aquela resposta
Grita por mim, pede socorro
Está bem perto
Sinto teu cheiro
E agora já, o toque
Me abraça, diz tudo ao pé do ouvido
Me guia...e me surpreende!
A resposta, agora, mora aqui dentro
Viva e sem força como nunca
Nunca...
Nunca hei de realizá-la
Os olhos estão do lado de fora...
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