Meu blog anda um tanto abandonado. As razões são as milhares de coisas que me meti a fazer e que estão tomando quase a totalidade do meu tempo. Talvez seja a hora de descontrair. Deixei passar assuntos bons, discussões quentes. Mas espero conseguir me organizar e atualizar isso aqui como devo, frequentemente.
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Comparam-se por aí a atual crise do mercado estadunidense com o famoso crack de 1929 da bolsa de valores desse mesmo país. E pior, certo jornal chegou a afirmar que a falência múltipla dos bancos dos Estados Unidos é situação mais crítica que as ações fantasmas que assombravam o mercado lá pelo final da década de 1920. Sinceramente, não parece (por enquanto). Se bem me lembro dos módulos de História, aquela crise foi catastrófica, deixando milhares de desempregados e falidos pelas ruas do país, além do forte impacto negativo nas economias mundo afora. Por enquanto, apenas acompanhamos as reuniões entre Bush, McCain e Obama e as tensões de economistas e envolvidos no tema. Ainda não se sentiu nenhum impacto direto ou indireto da crise, talvez por ela ainda estar efetivamente no começo; já se fala em colapso do "mercado norte-americano" há muito tempo. A grande questão é: depois de 1929, os Estados Unidos se reegueram de maneira absurda, consolidando-se como potência política e econômica definitiva. Caso essa nuvem carregada vá embora, será que o grand finale vai ser o mesmo? Eu tenho as minhas dúvidas.
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Sou, primeiro disco da carreira solo do eterno hermano Marcelo Camelo, parece estar dividindo a crítica. Enquanto uns falam que o disco é chato, outros fazem comparações positivas à Caymmi e Chico Buarque. Dizem que ao vivo há muito mais vida na música de Camelo. Na noite do próximo domingo, poderei falar alguma coisa. Também não posso comentar as músicas ainda porque o cd está demorando de chegar aqui, onde posto. Mas adianto: nada amenizará a falta que o Los Hermanos faz. Nada.
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Comparam-se por aí a atual crise do mercado estadunidense com o famoso crack de 1929 da bolsa de valores desse mesmo país. E pior, certo jornal chegou a afirmar que a falência múltipla dos bancos dos Estados Unidos é situação mais crítica que as ações fantasmas que assombravam o mercado lá pelo final da década de 1920. Sinceramente, não parece (por enquanto). Se bem me lembro dos módulos de História, aquela crise foi catastrófica, deixando milhares de desempregados e falidos pelas ruas do país, além do forte impacto negativo nas economias mundo afora. Por enquanto, apenas acompanhamos as reuniões entre Bush, McCain e Obama e as tensões de economistas e envolvidos no tema. Ainda não se sentiu nenhum impacto direto ou indireto da crise, talvez por ela ainda estar efetivamente no começo; já se fala em colapso do "mercado norte-americano" há muito tempo. A grande questão é: depois de 1929, os Estados Unidos se reegueram de maneira absurda, consolidando-se como potência política e econômica definitiva. Caso essa nuvem carregada vá embora, será que o grand finale vai ser o mesmo? Eu tenho as minhas dúvidas.
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Sou, primeiro disco da carreira solo do eterno hermano Marcelo Camelo, parece estar dividindo a crítica. Enquanto uns falam que o disco é chato, outros fazem comparações positivas à Caymmi e Chico Buarque. Dizem que ao vivo há muito mais vida na música de Camelo. Na noite do próximo domingo, poderei falar alguma coisa. Também não posso comentar as músicas ainda porque o cd está demorando de chegar aqui, onde posto. Mas adianto: nada amenizará a falta que o Los Hermanos faz. Nada.
[Volto com dois assuntos desconexos, mas "em pauta"]
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